É Deus que te faz entender toda poesia

À tarde:

- ô, não faz assim, me olha vai, me olha.
- ... ( com cabeça virada pro outro lado)
- me olha.
- ...
- tô indo embora, tchau.

E desceu a escada.
Contei 5 minutos pra ver se ele voltava e nada.
No cel:

- Volta agora!
- Já tô no ônibus.
- Não quero saber, volta agora.

E desliguei.
10 min depois, subindo a escada:
- Só tu mesmo pra me fazer descer do ônibus ¬¬.
-Só tu mesmo pra fazer minhas vontades *-*.

rs. ( ponto pra mim)
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À noite:

Juro que se eu tivesse alguma coisa na mão tinha tacado no meio da testa, tá certo que foi um motivo bem idiota, ridículo pra falar a verdade, logo eu que sou totalmente contra essas "frescurites" de mulher, sei analisar essas ações idiotas e hoje agi igualzinho.

Sabe quando a mulher diz: Não, não quero, não sei o que, aí o cara insiste insiste, e ela fica nesse "joguinho" dizendo que não, aí quando ela vê que ele meio que "desistiu", ela tenta voltar atrás, aí cede, e ele: Não agora não quero mais também. Toma vai! Não, não quero, já disse.

Aí foi nessa hora que a Mayara ficou p. da vida, eu sei, isso é ridiculo, mas não agi dessa forma porque eu quis, foi involuntário, tá certo que consigo avaliar comportamentos femeninos, mas afinal eu também sou mulher e hoje agi como tal.
E isso foi o suficiente pra eu "fechar a cara": Tchau, boa noite, (sem tocar nele),e fui embora.

Argumento feminino:
Poxa, ele deveria ter me entendido, viu durante a tarde toda que eu tava tola tola, fazendo bico, fazendo "doce".

(É um bom motivo, vocês não acham? rs)

aff, prometo pra mim mesma que não faço mais isso. ( ponto pra ele ¬¬)

Tô começando a acreditar quando tu diz que qualquer dia desses a gente vai parar na página policial, juro como eu tô.